Organização das Nações Unidas (ONU) condenou as práticas do presidente Bolsonaro em todos os senários perante a Pandemia Global:
Para a ONU e Especialistas, As políticas econômicas, sociais e Ambientais irresponsáveis no Brasil e as falhas na contenção do vírus, colocaram milhões de vidas em risco e Milhares de Mortes contribuindo e muito para a situação atual no Brasil.
“As políticas econômicas e sociais irresponsáveis do Brasil colocam milhões de vidas em risco”
“E daí? Eu sou Messias, mas não faço milagres”O presidente Bolsonaro demonstrou não ter a menor noção do posto que ocupa.Não oferece soluções à pandemia, fica envolvido em ações politiqueiras, culpa os outros por tudo e deixa a população abandonada.Na prática, é como se tivesse renunciado ao mandatoPara que serve um presidente que não sabe o que fazer?“E daí? Eu sou Messias, mas não faço milagres”(Crédito: MONEY SHARMA)Por; Eudes Lima, 01/05/20 - 09h30 - Atualizado em 01/05/20 - 19h24Fonte "ISTOÉ", Origem; 01/05/2020 nº 2625
'E daí?'; 'Gripezinha'; 'Não sou coveiro': Relembre frases de Jair Bolsonaro sobre a covid-19.
o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se notabilizou como um dos líderes que mais negligenciaram a doença e coleciona uma série de frases que ilustram tal desprezo.
Confira na retrospectiva a seguir as controversas falas do presidente da República, que desde março do ano passado vem causado diversas reações não só em território nacional, mas em todo o mundo:
24 de março de 2020 ( 904 casos e 11 mortes:) "Gripezinha ou resfriadinho" e "histórico de atleta".
26 de março de 2020 (2.988 infectados E 77 mortos)"Brasileiro pula em esgoto e não acontece nada"
29 de março de 2020 - (4.233 casos e 137 mortes),
Bolsonaro disse que era necessário enfrentar o vírus "como homem". "Vamos enfrentar o vírus com a realidade. É a vida. Todos nós vamos morrer um dia.""Todos nós vamos morrer um dia"
12 de abril de 2020 - (22.318 infectados e 1.230 mortos),"O Vírus está indo embora"
O Brasil ultrapassava, no dia 10 de abril, a marca de mil mortos por coronavírus e o mundo chegava a mais de 100 mil óbitos. Dois dias depois, Bolsonaro afirmou que "parece que está começando a ir embora essa questão do vírus". Porém, meses depois, o país seria um epicentro global da pandemia, com dezenas de milhares de mortos.
20 de abril de 2020 - (40.581 casos e 2.575 mortes) "Eu não sou coveiro"
28 de abril de 2020 - ( 73.235 casos e 5.083 mortes)"e ultrapassou a China em número de óbitos"
"E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre".
7 de maio de 2020 - (140 mil infectados e 9 mil mortes)
"Vou fazer um churrasco"
Quando o país registrava mais de 140 mil infectados e 9 mil mortes e cidades como Rio de Janeiro e São Paulo se encontravam em quarentena para diminuir o contágio, o presidente anunciou que faria uma festinha. "Estou cometendo um crime. Vou fazer um churrasco no sábado aqui em casa. Vamos bater um papo, quem sabe uma peladinha...". Dias depois, Bolsonaro desmentiu a fala dizendo que a notícia era "fake".
19 de maio de 2020 – (271.628 casos e 17.971 mil mortes)
"Cloroquina" e "Tubaína"Ao conceder uma entrevista ao jornalista e blogueiro Magno Martins, quando o país chegava aos 271.628 casos e 17.971 óbitos, Bolsonaro fez um trocadilho ao aconselhar tratamento precoce - algo que não é comprovado cientificamente - para que pessoas identificadas com a direita utilizassem a cloroquina, enquanto os de esquerda bebessem "tubaína".
2 de junho de 2020 – (31.199 mortes famílias em luto)
"(a morte) é o destino de todo mundo"
Após uma apoiadora de Jair Bolsonaro pedir uma palavra de conforto ao presidente para as 31.199 mortes famílias em luto, o presidente disse: "A gente lamenta todos os mortos, mas é o destino de todo mundo".
7 de julho de 2020 - (1,6 milhão de casos e um total de 66.741 mortes)
"É como uma chuva, vai atingir você"
Durante entrevista que revelou ter testado positivo para covid-19 e após mais de 1,6 milhão de casos e um total de 66.741 mortes, Bolsonaro afirmou que uma grande parte da população será atingida pelo coronavírus e completou dizendo que o vírus é como “uma chuva” e que em alguma hora ele "vai atingir você".
31 de julho de 2020 - (2.666.298 infectados e 92.568 óbitos)
"Tem medo do quê? Enfrenta!"
Após dizer que estava curado do coronavírus 19 dias após a sua infecção, já fora do isolamento, o presidente passou a viajar. Na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul, ele sugeriu que a disseminação do vírus era inevitável. "Infelizmente, acho que quase todos vocês vão pegar um dia. Tem medo do quê? Enfrenta!”
10 de novembro de 2020 - (5.700.044 casos e 162,6 mil mortes)
"País de maricas"
Após a morte de um voluntário da vacina do laboratório chinês Sinovac, o presidente celebrou a suspensão dos estudos do Instituto Butantan como uma vitória política e ironizou: "Mais uma que Bolsonaro ganha". Após o caso, o presidente afirmou que o Brasil deveria "deixar de ser um país de maricas" – termo pejorativo para se referir a homossexuais - por causa da pandemia.
17 de dezembro de 2020 – (7.042.695 casos e 183.822 óbitos)"Se tomar vacina e virar jacaré não tenho nada a ver com isso"
Essa foi a frase que Bolsonaro utilizou quando afirmava que era contrário à vacinação obrigatória contra covid-19. Ao se referir à vacina da Pfizer ele disse que o contrato da farmacêutica é claro na parte em que a empresa não se responsabiliza por possíveis efeitos colaterais causados pelo imunizante. Ali o Brasil chegava aos 7.110.434 casos e 184.827 mortes.
5 de janeiro de 2021 – (7.812.007 casos e 197.777 óbitos)"Vírus potencializado pela mídia sem caráter"
Em seu primeiro dia de trabalho em Brasília após o recesso de fim de ano de 8 dias na Baixada Santista, litoral de São Paulo, Bolsonaro afirmou que o Brasil estava “quebrado” e que “não consegue fazer nada”. Além disso, disse aos seus apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada que o vírus foi "potencializado pela mídia que nós temos, pela mídia sem caráter que nós temos".
22 de janeiro de 2021 – (8.753.920 casos e 215.243 mortes)"Não está comprovada cientificamente"
Quando o país chegava aos 8.753.920 casos e 215.243 mortes, o presidente Jair Bolsonaro disse: "Não há nada comprovado cientificamente sobre essa vacina aí”, fazendo referência a Coronavac. No entanto, a afirmação de Bolsonaro não é verdadeira. A eficácia e a segurança do imunizante foram comprovadas em ensaios clínicos conduzidos no Brasil.
4 de março de 2021 - (10.796.506 casos e 261.188 óbitos)"Até quando vão ficar chorando?"
Após o país registrar novo recorde de mortes diárias por covid-19, Bolsonaro afirmou que era preciso parar de "frescura" e "mimimi" em meio à pandemia, e perguntou até quando as pessoas "vão ficar chorando". Ele ainda chamou de "idiotas" as pessoas que vêm pedindo que o governo seja mais ágil na compra de vacinas.
Por "O Dia".Publicado 29/04/2021 16:49
BRASIL, PANDEMIA, CORONAVÍRUS, COVID-19, JAIR BOLSONARO, FRASES
4 de março de 2021 - (ATUALIZADO).(21.680.272 casos e 604.303 óbitos)
'E daí?'; 'Gripezinha'; 'Não sou coveiro': Relembre frases de Jair Bolsonaro sobre a covid-19.
o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se notabilizou como um dos líderes que mais negligenciaram a doença e coleciona uma série de frases que ilustram tal desprezo.
Confira na retrospectiva a seguir as controversas falas do presidente da República, que desde março do ano passado vem causado diversas reações não só em território nacional, mas em todo o mundo:
24 de março de 2020 ( 904 casos e 11 mortes:)
"Gripezinha ou resfriadinho" e "histórico de atleta".
26 de março de 2020 (2.988 infectados E 77 mortos)
"Brasileiro pula em esgoto e não acontece nada"
29 de março de 2020 - (4.233 casos e 137 mortes),
Bolsonaro disse que era necessário enfrentar o vírus "como homem". "Vamos enfrentar o vírus com a realidade. É a vida. Todos nós vamos morrer um dia."
"Todos nós vamos morrer um dia"
12 de abril de 2020 - (22.318 infectados e 1.230 mortos),
"O Vírus está indo embora"
O Brasil ultrapassava, no dia 10 de abril, a marca de mil mortos por coronavírus e o mundo chegava a mais de 100 mil óbitos. Dois dias depois, Bolsonaro afirmou que "parece que está começando a ir embora essa questão do vírus". Porém, meses depois, o país seria um epicentro global da pandemia, com dezenas de milhares de mortos.
20 de abril de 2020 - (40.581 casos e 2.575 mortes)
"Eu não sou coveiro"
28 de abril de 2020 - ( 73.235 casos e 5.083 mortes)
"e ultrapassou a China em número de óbitos"
"E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre".
7 de maio de 2020 - (140 mil infectados e 9 mil mortes)
"Vou fazer um churrasco"
Quando o país registrava mais de 140 mil infectados e 9 mil mortes e cidades como Rio de Janeiro e São Paulo se encontravam em quarentena para diminuir o contágio, o presidente anunciou que faria uma festinha. "Estou cometendo um crime. Vou fazer um churrasco no sábado aqui em casa. Vamos bater um papo, quem sabe uma peladinha...". Dias depois, Bolsonaro desmentiu a fala dizendo que a notícia era "fake".
19 de maio de 2020 – (271.628 casos e 17.971 mil mortes)
"Cloroquina" e "Tubaína"
Ao conceder uma entrevista ao jornalista e blogueiro Magno Martins, quando o país chegava aos 271.628 casos e 17.971 óbitos, Bolsonaro fez um trocadilho ao aconselhar tratamento precoce - algo que não é comprovado cientificamente - para que pessoas identificadas com a direita utilizassem a cloroquina, enquanto os de esquerda bebessem "tubaína".
2 de junho de 2020 – (31.199 mortes famílias em luto)
"(a morte) é o destino de todo mundo"
Após uma apoiadora de Jair Bolsonaro pedir uma palavra de conforto ao presidente para as 31.199 mortes famílias em luto, o presidente disse: "A gente lamenta todos os mortos, mas é o destino de todo mundo".
7 de julho de 2020 - (1,6 milhão de casos e um total de 66.741 mortes)
"É como uma chuva, vai atingir você"
Durante entrevista que revelou ter testado positivo para covid-19 e após mais de 1,6 milhão de casos e um total de 66.741 mortes, Bolsonaro afirmou que uma grande parte da população será atingida pelo coronavírus e completou dizendo que o vírus é como “uma chuva” e que em alguma hora ele "vai atingir você".
31 de julho de 2020 - (2.666.298 infectados e 92.568 óbitos)
"Tem medo do quê? Enfrenta!"
Após dizer que estava curado do coronavírus 19 dias após a sua infecção, já fora do isolamento, o presidente passou a viajar. Na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul, ele sugeriu que a disseminação do vírus era inevitável. "Infelizmente, acho que quase todos vocês vão pegar um dia. Tem medo do quê? Enfrenta!”
10 de novembro de 2020 -
(5.700.044 casos e 162,6 mil mortes)
"País de maricas"
Após a morte de um voluntário da vacina do laboratório chinês Sinovac, o presidente celebrou a suspensão dos estudos do Instituto Butantan como uma vitória política e ironizou: "Mais uma que Bolsonaro ganha". Após o caso, o presidente afirmou que o Brasil deveria "deixar de ser um país de maricas" – termo pejorativo para se referir a homossexuais - por causa da pandemia.
17 de dezembro de 2020 –
(7.042.695 casos e 183.822 óbitos)
"Se tomar vacina e virar jacaré não tenho nada a ver com isso"
Essa foi a frase que Bolsonaro utilizou quando afirmava que era contrário à vacinação obrigatória contra covid-19. Ao se referir à vacina da Pfizer ele disse que o contrato da farmacêutica é claro na parte em que a empresa não se responsabiliza por possíveis efeitos colaterais causados pelo imunizante. Ali o Brasil chegava aos 7.110.434 casos e 184.827 mortes.
5 de janeiro de 2021 –
(7.812.007 casos e 197.777 óbitos)
"Vírus potencializado pela mídia sem caráter"
Em seu primeiro dia de trabalho em Brasília após o recesso de fim de ano de 8 dias na Baixada Santista, litoral de São Paulo, Bolsonaro afirmou que o Brasil estava “quebrado” e que “não consegue fazer nada”. Além disso, disse aos seus apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada que o vírus foi "potencializado pela mídia que nós temos, pela mídia sem caráter que nós temos".
22 de janeiro de 2021 –
(8.753.920 casos e 215.243 mortes)
"Não está comprovada cientificamente"
Quando o país chegava aos 8.753.920 casos e 215.243 mortes, o presidente Jair Bolsonaro disse: "Não há nada comprovado cientificamente sobre essa vacina aí”, fazendo referência a Coronavac. No entanto, a afirmação de Bolsonaro não é verdadeira. A eficácia e a segurança do imunizante foram comprovadas em ensaios clínicos conduzidos no Brasil.
4 de março de 2021 - (10.796.506 casos e 261.188 óbitos)
"Até quando vão ficar chorando?"
Após o país registrar novo recorde de mortes diárias por covid-19, Bolsonaro afirmou que era preciso parar de "frescura" e "mimimi" em meio à pandemia, e perguntou até quando as pessoas "vão ficar chorando". Ele ainda chamou de "idiotas" as pessoas que vêm pedindo que o governo seja mais ágil na compra de vacinas.
Por "O Dia".
Publicado 29/04/2021 16:49
BRASIL, PANDEMIA, CORONAVÍRUS, COVID-19, JAIR BOLSONARO, FRASES
4 de março de 2021 - (ATUALIZADO).
(21.680.272 casos e 604.303 óbitos)
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