đ- DALLAGNOL COMANDOU INVESTIGAĂĂO ILEGAL CONTRA TOFFOLI, REVELAĂĂES DE THE INTERCEPT BRASIL.
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Dallagnol perdeu a noção do perigo e cruzou uma linha nĂŁo sĂł perigosa como ilegal, acostumado a infringir a lei o procurador da RepĂșblica passou todos os limites da legalidade, Ă©tica e da compostura e tentou investigar ilegalmente o ministro do SFT Dias Toffoli, o que pode sim levar o Golden Boy de Curitiba para a cadeia, com base atĂ© mesmo na lei de segurança nacional Lei 7170 Art. 26 - Caluniar ou difamar o Presidente da RepĂșblica, o do Senado Federal, o da CĂąmara dos Deputados ou o do Supremo Tribunal Federal, imputando-lhes fato definido como crime ou fato ofensivo Ă reputação.
Pena: reclusĂŁo, de 1 a 4 anos.
A revelação foi feita pelo site The intercept Brasil com base no material que obteve de fonte anÎnima.Passamos a transcrever parte da matéria publicada pelo site, clique Aqui para ter acesso a reportagem completa.
As mensagens examinadas pela Folha e pelo Intercept mostram que Dallagnol desprezou esses limites ao estimular uma ofensiva contra Toffoli e sugerem que ele também recorreu à Receita Federal para levantar informaçÔes sobre o escritório de advocacia da mulher do ministro, Roberta Rangel.
Duas decisÔes de Toffoli no STF tinham contrariado interesses da força-tarefa nos meses anteriores. Ele votara para manter longe de Curitiba as investigaçÔes sobre corrupção na Eletronuclear e soltara o ex-ministro petista Paulo Bernardo, poucos dias após sua prisão pelo braço da Lava Jato em São Paulo.
Os procuradores Carlos Fernando dos Santos Lima e Diogo Castor de Mattos, da força-tarefa de Curitiba, chegaram a criticar Toffoli num artigo publicado pela Folha no inĂcio de julho daquele ano. Eles compararam a soltura de Bernardo a um duplo twist carpado, por causa da “ginĂĄstica jurĂdica” usada para justificar a decisĂŁo.
Deltan Dallagnol começou a manifestar interesse por Toffoli em julho de 2016, quando a empreiteira OAS negociava um acordo para colaborar com as investigaçÔes da Lava Jato em troca de benefĂcios penais para seus executivos.No dia 13 de julho, Dallagnol fez uma consulta aos procuradores que negociavam com a empresa. “Caros, a OAS trouxe a questĂŁo do apto do Toffoli?”, perguntou no grupo Acordo OAS, no Telegram. “Que eu saiba nĂŁo”, respondeu o promotor SĂ©rgio Bruno Cabral Fernandes, de BrasĂlia. “Temos que ver como abordar esse assunto. Com cautela.”
Em 27 de julho, duas semanas depois, Dallagnol procurou Eduardo Pelella, chefe do gabinete do entĂŁo procurador-geral Rodrigo Janot, para repassar informaçÔes que apontavam Toffoli como sĂłcio de um primo num resort no interior do ParanĂĄ. Dallagnol nĂŁo indicou a fonte da dica.No dia seguinte, o chefe da força-tarefa insistiu com o assessor de Janot. “Queria refletir em dados de inteligĂȘncia para eventualmente alimentar Vcs”, escreveu. “Sei que o competente Ă© o PGR rs, mas talvez possa contribuir com Vcs com alguma informação, acessando umas fontes.”Dallagnol continuava interessado no caso do ministro do Supremo. “Vc conseguiria por favor descobrir o endereço do apto do Toffoli que foi reformado?”, perguntou. “Foi casa”, respondeu Pelella."DEIXE O SEU VOTO A BAIXO"Ele evitou esticar a conversa na hora, mas informou o endereço a Dallagnol dias depois.
Dallagnol nĂŁo foi atendido. Mas o procurador insistiu.
No mesmo dia, horas mais tarde, o procurador Orlando Martello sugeriu que os colegas pedissem Ă Secretaria de Pesquisa e AnĂĄlise (SPEA) da Procuradoria-Geral da RepĂșblica um levantamento sobre pagamentos da OAS ao escritĂłrio da mulher de Toffoli.
“A respeito do Toffoli, peçam pesquisa para a Spea de pagamentos da OAS para o escritĂłrio da esposa do rapaz q terĂŁo mais alguns assuntos para a veja”,
disse Orlando no Telegram. “NĂŁo Ă© nada relevante, mas acho q da uns 500 mil”.
Como pode ser visto Dallagnol comandava por trås dos porÔes da obscuridade da lava jato, um verdadeiro plano para colocar a sociedade contra o STF em especial o ministro Dias Toffoli, Dallagnol cometeu crimes como abuso de autoridade, investigação ilegal e tentou forjar crimes contra o presidente do STF, a matéria vem justamente no momento em que a louca do impeachment protocolou ação contra o presidente do supremo é necessårio ficar de olho nos planos que essa turma tem para que não acabemos no marasmo eterno, a prisão do procurador é necessåria e urgente.
Texto adaptado por; Selena Martines
Finalização; Pedro Oliveira
Edição; Ana Fernandes
Fonte; The Intercept Brasil
A hashtag #BolsoNarcos é citada na maioria das mensagens, lembrando a série Narcos, da Netflix, protagonizada pelo ator brasileiro Wagner Moura, que conta a história do traficante colombiano Pablo Escobar. Confira algumas postagens:
na primeira temporada tem— humorizey (@humorizey_) 26 de junho de 2019
Laranjas
Juiz corrupto
Milicianos
AviĂŁo com cocaĂna
Morte de vereadora
Blogueiro maluco
Destruição da AmazÎnia
Destruição da educação
AgrotĂłxico matando gente
FuncionĂĄrio fantasma
Idoso morrendo sem se aposentar
Gado passando pano#BolsoNarcos pic.twitter.com/nUzC5KeCKM
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đČLeitor, divulgue para combater a mentira torpe, irresponsĂĄvel da grane mĂdia.
VEJA TAMBĂM #VAZAJATO.
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